oi eu sou o goku
O Mito da Caverna, também chamado de Alegoria da Caverna é uma parábola escrita pelo Filosofo Platão, e encontra-se na obra intitulada A República. Trata-se da exemplificação de como podemos libertar da condição de escuridão que nos aproxima através da luz da Verdade. Imaginamos um muro separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali. Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Até que um prisioneiro decide abandonar essa condição e fabricar um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo que as sombras eram feitas por homens com eles, e mais além todo o mundo e a natureza. Com o mito da caverna, Platão dividiu o mundo em duas realidades: A sensível, que se percebe pelos sentidos, e a intangível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição, e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim, o ser humano deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Quando aplicada a Alegoria nas aulas, resulta em boas reflexões. Aplicando-as em diversas situações do cotidiano, em que o mundo sensível (a caverna) é comparado com as situações como o uso de drogas, manipulação dos meios de comunicação e do sistema capitalista, desrespeito aos direitos humanos, à politica, etc. Ao materializar e contextualizar o entendimento desse mito é possível debater sobre o resgate de valores como família, amizade, direitos humanos, solidariedade e honestidade, que podem aparecer como reflexões do mundo. A