Odisséia

A Odisseia
Diário de bordo do filme

Nome: Marina de Paula Silva nº20
Professora: Solange 1º ano A
Disciplina: Língua Portuguesa
Lá estava eu, em Ítaca (uma ilha localizada na costa da Grécia). O desespero e a ansiedade me tomavam junto à preocupação, pois ao mesmo tempo em que me preparava para a guerra de Tróia era anunciado o nascimento de meu filho Telêmaco, fruto de meu matrimônio com Penélope, minha amada esposa. Forçado a deixar meu lar, não sabia se voltaria a ver minha mulher e meu filho de novo, eu sou Odisseu, rei de Ítaca e está é minha história.
Olhando atentamente aos olhos de Penélope não poderia garantir meu retorno, pois não seria fácil derrotar o reino adversário. Fiz-lhe prometer que se caso eu não volte, que ela possa apagar-me de seu coração e permitir que outro homem a faça feliz pelo resto de seus dias, dando ao meu filho quando maduro o reino que a mim pertence. As últimas palavras ditas à Penélope foram o suficiente para que de mim a sua lembrança não se torne vaga e se perca com o passar do tempo; a pura frase “Eu te amo” calou aquele momento de tristeza pela minha partida.
Os Deuses do mar e do céu me levaram até Tróia, mesmo com os guerreiros ao meu lado sentia-me sozinho. Conversando comigo em meio à imensidão do mar, dizia que Atenas não estava mais comigo e que mesmo sem ela poderia vencer a guerra, quando Atenas apareceu diante dos meus olhos. Por mais incerto que seria meu futuro, afirmava que se Atenas estivesse comigo não temeria.
Ano após ano lutei fora dos muros de Tróia, com o poderoso Aquiles. Lutamos juntos contra Hector, o troiano guerreiro mais feroz. Milhares de homens morreram em guerra, enquanto mães e esposas passavam noites intermináveis sem dormir. Não sabia de que lado estavam os deuses. Hector desafiou Aquiles, ele que não se deu por intimidado enfrentou-o e matou-o. No sétimo ano de luta Aquiles foi morto.
A palavra render-se predominava a fala dos soldados gregos que