Odisséia Diegética
Como dizia Antoine Lavoisier, na natureza, nada se cria, tudo se transforma. Essa lei criada para explicar a conservação de massa pode muito bem ser aplicada em outras áreas, como na produção de vídeo e no cinema. É o que mostra o curta-metragem “Odisseia Diegética”.
Inspirado no filme Final Cut, do diretor húngaro György Pálfi (em que cada uma de suas partes é constituída de uma obra prima do cinema), Odisseia se utiliza de pedaços de outros 62 filmes do cinema mundial, que servem de matéria prima para a construção de uma narrativa inédita.
Essa técnica, conhecida como mashup, permite criar uma obra, uma narrativa ou um novo texto, a partir de retalhos de outras obras. O termo veio da música, mais especificamente da eletrônica e significa misturar, são visíveis em mixagens feitas por DJs que a partir de uma música e sua melodia, obtém-se outra a partir de suas batidas.
Com advento da internet e sua grande capacidade de fornecer conteúdo e a evolução e a democratização das técnicas de edição de imagens e áudio, os mashups são atualmente bastante populares e permitem produzir conteúdo a um baixo custo.
Além disso, Odisséia Diegética produziu suas próprias cenas, com sua própria produção, que servem de introdução e conclusão para a obra.
Por James Oliveira.
Odisséia Diegética
Como dizia Antoine Lavoisier, na natureza, nada se cria, tudo se transforma. Essa lei criada para explicar a conservação de massa pode muito bem ser aplicada em outras áreas, como na produção de vídeo e no cinema. É o que mostra o curta-metragem “Odisseia Diegética”.
Inspirado no filme Final Cut, do diretor húngaro György Pálfi (em que cada uma de suas partes é constituída de uma obra prima do cinema), Odisseia se utiliza de pedaços de outros 62 filmes do cinema mundial, que servem de matéria prima para a construção de uma narrativa inédita.
Essa técnica, conhecida como mashup, permite criar uma obra, uma narrativa ou um novo texto, a partir de