odigo de etica
Foi aprovado em 08 de Maio de 1965 com o objetivo de apoiar e orientar melhor os assistentes sociais, definindo o homem como ser inteligente e livre, mas a sociedade ainda era muito complexa e o assistente social era assistencialista. Respeitar posições filosóficas, políticas e religiosas a quem destina suas atividades; buscar novos conhecimentos.
Além do apelo moral ligado à religião do 1º código, apresentava a idéia da “integração social”. Após o golpe de 64 a profissão estava buscando a sua legitimidade, por isso, os trabalhadores se organizaram. Tendo assim, uma lógica da sociedade dividida, sendo necessária integrar aqueles que estão fora do padrão, nessa perspectiva a percepção das contradições da sociedade capitalista inviabilizada e dividindo o problema. O Serviço Social na década era conceituado, tinha seu questionamento com caráter político revolucionário, buscando uma alternativa, em plena ditadura militar.
Na década de 60, surgiu dentro da categoria, assistentes sociais envolvidos no trabalho em comunidades que, influenciados pela militância católica da esquerda, questionavam o trabalho assistencialista e sem perspectiva de mudar a realidade. Ocorre forte um debate: Manter a perspectiva tradicional (conservadores) ou novos projetos tendo em vista à transformação social (modernizadores)?
A década de 1960 foi marcada pelo regime militar, provocando intensas alterações na organização da sociedade, inclusive nos projetos de formação e atuação profissional, deixando clara a falta de identidade do assistente social, porém, favorecendo uma trajetória de mudança no processo histórico ‘Movimento de Reconceituação”. O Assistente social começou a aprender sobre sua identidade e sua prática, buscando romper com a prática conservadora. Esta perspectiva modernizadora foi projetada no documento do Congresso em 1967, deixando claro a busca do desenvolvimento humano, através da conscientização da população, embasada na Declaração