Roma assim como o Brasil, já passou por Monarquia e República. Republica em latim quer dizer ''coisa pública''. Em Roma ela é formada para acabar com o poder centralizado nas mãos do Rei. Ainda na Realeza, haviam muitas lutas entre plebeus e patrícios, sendo os patrícios lutando para manterem-se no poder e plebeus lutando para terem seus direitos como cidadãos romanos reconhecidos. Aos plebeus era proibido o casamento com membros das famílias patrícias e ainda, não podiam participar das decisões politicas e nem do exército romano. Com o fim da Realeza, o poder deixou de ser apenas do monarca e se tornou público. Na República não há rei, o poder em roma foi distribuido em cargos. O poder central foi distribuído para dois cônsules, onde um deles era responsável pela adminstração de Roma e o outro era responsável pelo exército romano. Estes cônsules eram eleitos pela Assembléia Centuriata, a divisão do poder entre duas pessoas era para evitar que o poder fosse de apenas uma pessoas, como era com o rei. Quando ocorriam desentendimentos entre ambos os cônsules, quem intervia era um ditador, que era escohido para governar com plenos poderes durante seis meses. O Senado então virou o principal orgão publico politico da republica, formado pela Assembléia dos notáveis, chefes das famílias patrícias, homens mais velhos com experiência, e a Assembleia Centuriata que era composta por patrícios e plebeus para ocuparem outros cargos pelo período de um ano. Nada era aprovado sem passar pelo Senado. Os cargos oferecidos nas assembléias eram os de pretores, encarregados da justiça, censores, responsaveis pelo censo da população, questores, ficalizavam e cobravam impostos, Edis, encarregados do policiamento, abastecimento de alimentos e agua, combate a incêndios da cidade, pontífice, responsavel pelos assuntos religiosos e os tribunos da plebe, representante da plebe que era responsável por defender os interesses da classe, geralmente este representande era um plebeu rico. Apesar