Ode Triunfal
2. Variedades linguísticas- uso do calão (“putas”,” cio”)
Empréstimos- uso de vocábulos em inglês e francês (“music-halls” e”ocottes”)
Neologismos- “ferreando”, passante”, “árvore-fábrica”
Polissemia- “arder-me a cabeça”, “trópicos humanos”, “átomos que hão de ir ter febre”
Figuras de estilo- o uso da ironia, para exprimir a face negativa da civilização industrial (“escrocs exageradamente bem vestidos”), o oximoro (“A maravilhosa beleza das corrupções políticas, / Deliciosos escândalos financeiros e diplomáticos”), antíteses (“tudo o que passa e nunca passa”, “O ruído cruel e delicioso da civilização de hoje”), metáforas e imagens expressivas (“Arde-me a cabeça de vos querer cantar”,” Grandes trópicos humanos de ferro, fogo e força”,” Desta flora estupenda, negra, artificial e insaciável”,” Nos cafés, oásis de inutilidade ruidosas”,” Quilhas de chapa de ferro sorrindo”), anáfora (“Por todos os meus nervos, por todas as minhas papilas”), aliteração e enumeração (“Grandes trópicos humanos de ferro, fogo e força”, Onomatopeias (“zzzzzzzz”),Polissemia (“arder-me a cabeça”, “trópicos humanos”, “átomos que hão de ir ter febre”).
Diferentes construções (nominais, infinitivas e gerundivas) – gerúndio (“olhando”, “sorrindo”, “rangendo”), Infinitivo (versos 28, 29, 30 – Ser e Poder).
Interjeições- “Hup lá”, “ó máquina”, “ah”,” hilla”, “eia”,”oh fábricas”
Uso de pontuação expressiva- exclamações (“…aeroplanos!”), interrogações (…”e quem sabe o quê por