Ocupação irregular do solo
Relação da mudança climática no meio ambiente e na saúde
As reações advindas da mudança climática podem-se ser constatadas em ambientes urbanos por sua natureza e dinamicidade. Chuva e a seca na sua variabilidade, tanto na intensidade quanto na quantidade, são típicos desses transtornos climáticos. Todos estes agentes encadeiam-se em agentes nocivos à saúde pública e problemas socioeconômicos. Citam-se, por exemplo, desastres provenientes dessas alterações climáticas, como a enchente e aquecimento global. A enchente por sua vez afeta desastrosamente moradias públicas, e juntamente com o lixo consumido pela sociedade unem-se e provocam diversos tipos de problemas à saúde destinada à população local. E o aquecimento global com o mesmo resultado, porém com reações diferentes. Consideram-se também mudanças no ambiente como a alteração de ecossistemas e de ciclos biológicos, geográficos, e químicos, que podem aumentar a incidência de doenças infecciosas, mas também doenças não transmissíveis, que incluem a desnutrição e enfermidades mentais.
Relação dos diferentes tipos de poluição no meio ambiente e na saúde
O crescimento populacional, nas chamadas cidades grandes, ocasionou-se em um grande problema social. Não se foi planejado acomodação a tais migrantes, que foram em busca de ascensão na renda econômica nas grandes indústrias. Com isso a distribuição destes foi feita de forma irregular e irresponsável colocando em risco à saúde dos mesmos e proximidades. Com o crescimento desenfreado, concomitantemente, vem crescendo também a poluição. A poluição degrada o meio físico, químico e biológico do ambiente. Podemos classificá-las como: poluição do ar, da água; poluição visual e sonora. Comecemos pelo primeiro, do ar. A indústria e o setor automobilístico são os atores mais prejudiciais. Os dois utilizam agentes naturais (combustível fóssil) para fornecimento social e degradam os próprios ofertadores – a natureza. A queima de resíduos