Obtenção da Nanocelulose da Fibra de coco verde
BIODEGRADÁVEIS DE AMIDO PLASTIFICADOS COM GLICEROL
Bruna A. S. Machadoa,b,*, João H. O. Reisb, Jania B. da Silvac, Lindaiá S. Cruza, Itaciara L. Nunesd, Fabiano V. Pereirae e
Janice I. Druzianb a Área Tecnológica de Alimentos e Bebidas, Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial, Av. Orlando Gomes, 1845, 41650-010 Salvador – BA, Brasil b Departamento de Análises Bromatológicas, Faculdade de Farmácia, Universidade Federal da Bahia, Rua Barão de Geremoabo, s/n, 40171-970 Salvador – BA, Brasil c Centro de Ciência e Tecnologia, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Rua Rui Barbosa, 710, 44380-000 Cruz das
Almas – BA, Brasil d Departamento de Ciência de Alimentos, Escola de Nutrição, Universidade Federal da Bahia, Av. Araújo Pinho, 32, 40110-150
Salvador – BA, Brasil e Departamento de Química, Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal de Minas Gerais, Av. Antônio Carlos, 6627,
31270‑901, Belo Horizonte – MG, Brasil
Material Suplementar
Quim. Nova, Vol. XY, No. 00, S1-S2, 200_
Figura 1S. Etapas de quatro lavagens sucessivas com solução de NaOH a 2 % da fibra de coco verde e branqueamento para obtenção da celulose (a) polpa da primeira lavagem; (b) polpa da segunda lavagem; (c) polpa da terceira lavagem; (d) polpa da quarta lavagem; (e) branqueamento e obtenção da celulose
Figura 2S. Difratogramas da (FC) fibra de coco in natura, (CE) celulose obtida após o processo de branqueamento e (NC) nanocelulose liofilizada
*e-mail: brunamachado17@hotmail.com
S2
Machado et al.
Quim. Nova
Figura 3S. Ilustração da (a) solução de nanocelulose da fibra de coco verde com concentração de 0,033 g/10 mL; (b) teste de birrefringência utilizando polaroides com agitação da solução; (c) fotografia da birrefringência da solução evidenciando a presença dos nanocristais
Tabela 1S. Valores médios (± desvio padrão) das