Obsolecencia programada e o meio ambiente
No ano de 1950 o famoso designer de produtos Brooks Stevens defendia a obsolescência programada para seus produtos e se justificava com o fato de os consumidores serem livres para comprar um produto que está no mercado ou não, independente da duração deles. Isso aconteceu ao mesmo tempo que houve o desenvolvimento das propagandas que geravam o desejo de possuir produtos mais novos, e assim consumir passou ser um habito e não uma necessidade. Com a chegada dos anúncios, surge outra forma de obsolescência que não a de qualidade inferior dos produtos, mais sim a da moda. A cultura capitalista consumista coage os consumidores a quererem estar com os produtos “em alta” para assim atingirem melhor status social, que não deixa de ser uma criação do consumismo, fazendo assim com que os consumidores desejem sempre novos produtos, independente de os antigos ainda funcionarem bem ou não.
O auge da obsolescência Programada se baseia na qualidade dos produtos, que antes tinham a meta de serem o mais duráveis possível, e ser permitido reparos quando necessário, porem desde a disseminação da ideia de obsolescência, as indústrias produzem itens de qualidade inferior para serem