Observações e correlações com eventos recentes do livro 'No próximo bloco'
- 2000/... – A era da convergência (página 69)
- Vida de repórter e a dificuldade de cobrir todos os lados da guerra urbana do Rio de Janeiro (página 106)
- O capítulo sobre videojornalismo (página 117)
- O capítulo sobre o esporte na televisão (página 197)
- Webjornalismo e as novas oportunidades (página 132)
Parte 2: Tópicos comentados
Recentemente, passamos pelo dia 11 de setembro e, como de costume, algumas pessoas postaram em suas redes sociais onde estavam e o que faziam no momento em que começou o plantão da Rede Globo sobre o fatídico dia dos atentados contra o World Trade Center e o Pentágono (sem contar o quarto avião que tinha como destino a Casa Branca, mas acabou caindo em um campo aberto na Pensilvânia). Treze anos depois, as pessoas ainda lembram exatamente o que viviam quando tiveram suas vidas afetadas por algo que acontecia a uma distância de milhares de quilômetros.
Claro que as imagens falam por si só e são parte essencial no marco que virou o referido evento para o mundo, mas, há de se exaltar a fantástica cobertura da Rede Globo sobre o mesmo, com uma transmissão de seis horas, passando por cima da programação habitual do canal, buscando as melhores imagens de redes de televisão internacionais, usando sua sucursal em Nova York para importantes entradas ao vivo que ajudavam o telespectador a entender o que estava acontecendo – todas essas características bem pontuadas no livro estudado (capítulo De volta ao futuro, página 69). Para fechar, horas depois dos acontecimentos, uma edição histórica do Jornal Nacional que esmiuçava todos os eventos que pararam o mundo naquele 11 de setembro de 2001.
Outro evento, este mais recente, cuja cobertura foi marcante – pelo menos para os cariocas -, foi a ação das forças policiais em favelas dominadas pelo tráfico no Complexo do Alemão, que culminou com a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). A imagem de helicópteros