Observação de variedade de células

AULA PRÁTICA – OBSERVAÇÃO DE VARIEDADES DE
CÉLULAS

São José dos Campos
2014

AULA PRÁTICA – OBSERVAÇÃO DE VARIEDADES DE
CÉLULAS

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2014

INTRODUÇÃO
Através da Microscopia Ótica houve um avanço no surgimento das Ciência da Natureza e
Ciências Biológicas como Anatomia e Histologia, pois foram observadas as estruturas encontradas na natureza antes só observadas a olho nu, sendo que a microscopia hoje continua sendo de suma importância nas áreas da ciência, complementada pelas diferentes técnicas de microscopia.
A lente de aumento que compõe um microscópio, permite a observação de estruturas aumentando diversas vezes. Os microscópios “compostos” são mais poderosos que os convencionais, pois permitem a observação com aumentos de algumas dezenas de vezes e até um máximo de duas mil vezes, que é o limite da observação com luz visível. Estes microscópios são constituídos basicamente de dois conjuntos de lentes a ocular (que é aonde se observa) e a objetiva (que fica próximo ao objeto a ser examinado). Unindo as duas lentes fica um tubo ótico, com um comprimento padronizado, cerca de
160mm. Geralmente os microscópios modernos possuem um grande números de outros elementos óticos que levam a luz dentro do “tubo”, como os analisadores filtros, espelhos, prismas e etc.
Os sistemas de lentes produzem um determinado aumento. As objetivas são relatadas pela sua distância de trabalho que corresponde a distância do objeto até a lente correspondente ao foco.
Limites de resolução é a orientação da objetiva de separar detalhes individuais que está numa posição próxima ao objeto corresponde a uma distância menor entre dois detalhes que podem ser resolvida na imagem. O poder de resolução é a reciprocidade do limite de resolução e é expresso em numero de linhas decididas por milímetro. Pode-se observar usando as leis da ótica.
No microscópio existe dois sistemas de focalização da amostra, sendo a primeira a focalização comum e a