Observação da osmose em Trapoeraba e Sangue

Introdução
No início dos anos 70 Singer e Nicholson mostraram um modelo que ficou conhecido como “mosaico fluido”. Nesse modelo, a membrana é formada por uma camada dupla de fosfolipídio, e entre esses fosfolipídios se encontram proteínas transportadoras que são relacionadas com a entrada e a saída de moléculas (Beatriz, Cesar, Edson, Sérgio e Vivian, 2015)

A membrana plasmática tem como função principal a regulação da passagem de íons e pequenas moléculas de nutrientes ou de outras células adjacentes, além de proteger o conteúdo intracelular, agindo como uma barreira entre o meio externo e interno, o que permite ao último apresentar uma constituição própria. A membrana apresenta uma semi-permeabilidade, o que faz com que a membrana seja capaz de trocar substâncias com o ambiente. Há dois tipos de transportes: ativo e passivo (Junqueira e Carneiro, 2000).
O transporte ativo ocorre quando as substâncias que passam pela membrana vão contra o gradiente de concentração, logo, há gasto de energia, como na bomba iônica. O transporte passivo ocorre quando não há gasto de energia, o transporte é a favor do gradiente. O transporte passivo pode ser dividido em três: difusão, difusão simples e osmose (Brown, 2010).
A osmose, processo onde o solvente passa do meio hipotônico para o meio hipertônico, é um dos processos mais importantes da conservação da vida dos seres humanos, pois o oxigênio, a água e os nutrientes penetram nas células por osmose. Por exemplo, as hemácias do sangue humano, sem a osmose as hemácias iriam murchar ou inchar e perder a sua função, causando assim a morte do ser humano (Brown, 2010).

Objetivo
Observar o fenômeno da osmose em células animais e vegetais.

Material e Métodos
1. Sangue
Algodão;
Álcool;
Micro lanceta descartável;
Lâmina;
Lamínula;
NaCl;
Conta-gotas;
Papel de filtro;
Béquer;
Água destilada;
Par de luva;
Microscópio.
2. Trapoeraba
Microscópio;
Lâmina;
Lamínula;
Água destilada;
Pinça;
Folha de