Objeto libidinal
No primeiro ano de vida se divide a ansiedade em três estágios: O primeiro deles é no processo de parto,onde temos duas vertentes de pensamento,para Rank (1924) é conhecido como “trauma de nascimento”,onde o tal é responsável por quaisquer problemas psiquiátricos posteriores. Já para Freud essa hipótese não lhe era plausível e sim essa reação vista como o protótipo fisiológico de toda ansiedade posterior.
No decorrer do período neonatal se observa manifestações de desprazer,sendo fenômenos de carga difusa,e não uma ansiedade propriamente dita. É nos oito meses que as manifestações de desprazer se tornam mais claras e perceptíveis ,dotadas de um conteúdo psicológico (memória). Ocorrem então respostas a estes desprazeres, cada vez mais específicas.
No ponto de vista materno é o início de uma comunição simples mãe-bebê. Do ponto de vista do bebê é a expressão voluntária e articulada de um sinal de desconforto , mas não ainda um apelo de ajuda. As manifestações da criança vão se tornando mais inteligíveis e os seus responsáveis aprendem lentamente a distinguir um choro de fome ou o choro de desejo de ser entretida. Os comportamentos são direcionados a uma determinada resposta que satisfaça suas necessidades. Ou seja,