Objetivos da nova ortografia
A reforma alterou apenas aspectos ortográficos, pois nem seria possível mexer em outros aspectos como a sintaxe ou a pronúncia, para que os países passem a grafar de forma idêntica, pois o Brasil grafa de uma forma enquanto os outros países, liderados por Portugal, grafam de outra maneira.
De acordo com representantes brasileiros da área, essa falta de unidade, causava dificuldades em relação à elaboração de documentos internacionais e em relação à distribuição de obras escritas em português pelo mundo, pois hora os livros estavam em português brasileiro e hora em português de Portugal.
Muitos não sabem, mas os documentos públicos trocados entre o Governo Brasileiro e o Governo Português são redigidos duas vezes, em português do Brasil e português de Portugal, devido às divergências entre as línguas.
Apesar de a lei garantir que as duas ortografias, a velha e a nova, devam coexistir até 31 de dezembro de 2011, já no início de 2009 muitas Editoras e, até mesmo, a Academia Brasileira de Letras publicou dicionários e livros com as novas regras ortográficas. Essas publicações, devido alguns pontos dúbios da lei, continham erros e divergências. Aqueles que adquiriram as primeiras publicações tiveram prejuízos e precisaram se