Obesidade infantil

PRATICAS NA ALIMENTAÇAO INFANTIL
Baker e cols acompanharam 3.768 meninos e meninas um ano após o nascimento, eles observaram o aumento do peso infantil durante esse período de acordo com a ingestão de alimentos maternos e ingestão de suplementos alimentares(1). As analises foram preparadas contra algumas variáveis de confusão como tempo de gestação, fumo durante a gravidez peso ao nascer e etc. O ganho de peso do parto ate um ano foi positivo associado com a redução da duração de qualquer alimento materno e a inclusão de alimentos complementares, e as crianças que não foi dado nenhum tipo de alimento materno o ganho de peso foi significativamente maior.
RELAÇAO ENTRE ENERGIA E INGESTAO DE NUTRIENTES
Em relação entre preditores metabólicos e comportamentais de ganho de peso durante um ano, o Vila La Estudo Família estudou 879 crianças de 4 a 19 anos. Dois passos multi-alimentares foram aplicados para avaliar a ingestão de alimentos, os autores observaram relação positiva entre ganho de peso e consumo de energia estável para a massa livre de gordura. Energia proveniente de carboidratos foi negativamente relacionada ao ganho de peso.
RESOLUÇÃO DOS ESTUDOS APLICADOS
Na revisão desses inquerirtos longitudinais, nota-se alguma inconsistência na pratica da alimentação infantil, os padrões de aumento de peso são exibidos mais tarde ao longo da vida. Os estudos com períodos mais curtos ( de um a três anos de vida), apresentou algum efeito protetor do aleitamento materno na prevenção da obesidade e sobre peso. Porem em estudos de períodos mais longos (4 a 19 anos) , a maioria das associações entre o estado nutricional na infância, adolescência, e fase adulta se da através do inicio da amamentação, duração, e inclusão de alimentos, a amamentação por períodos muito longos ou curtos podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento, e também aumenta a chance de adiposidade e obesidade na fase adulta.
O COMEÇO DA OBESIDADE SE DA PELA FAMILIA
O novo formato de família