OBESIDADE INFANTIL D
INTRODUÇÃO
A obesidade infantil está em constante crescimento no Brasil, e presente nas diversas classes econômicas, sendo influenciadas pelos maus hábitos alimentares, muitas das vezes vindo de dentro de sua própria casa, e a mídia muito tem influenciado, que acabem incentivando a ingestão calórica das crianças.
Sabemos que a obesidade é caracterizada por excesso de gordura no organismo, e isso gera prejuízo à saúde. Também sendo considerada uma doença genética, no qual alguns fatores podem vir a interagir com tal condição como fatores ambientais, culturais, hereditários, psicossociais, hormonais, alimentares e metabólicos, assim resultando em balanço energético na qual a obesidade crônica é maior que a perda diária. A obesidade é definida cientificamente como sobrepeso corporal que excede do peso normal dos indivíduos da mesma raça, sexo, idade e constituição física.
A infância pode ser definida como o período que vai desde o nascimento até aproximadamente o décimo segundo anos de vida.
Existem dois fatores que pode ser a causa da obesidade infantil: fatores exógeno ou endógeno.
Sendo que o mais frequente é o fator exógeno responsável por 95% a 98% dos casos, onde é originado pelo desequilíbrio entre a ingestão e gasto calórico, podendo ser tratada por mudanças de hábitos alimentares e atividades físicas. Já o fator endóxeno ocorre em torno de 2% a 5% dos casos, e quando é identificada a doença básica e tratá-la.
A obesidade infantil é uma doença que tem seu tratamento e controle difícil, com altos percentuais de insucessos e recidivas, onde tem sido negligenciado não por parte da família, mas também dos profissionais da saúde, que esperam por uma resolução espontânea e agindo dessa maneira se tornam negligentes, sendo assim a criança obesa tem grande chance de ser um adulto obeso.
Neste trabalho vamos abordar esse tema e suas complicações, identificar a atuação do enfermeiro, salientar quais os cuidados de enfermagem no tratamento e na