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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

TDE

Betina Tischer e Deise Aline Batista.

Lajeado, Dezembro de 2011
1) Descreva em poucas palavras a idéia central Alberto Carlos Almeida que passar em seu artigo Eu quero Estado.
Alberto Carlos Almeida trás forte ênfase na interferência que o grau de escolaridade da população em relação as normas governamentais. Por exemplo, hoje, as pessoas sabem se “defender” em relação ao que o Estado dita ser correto devido a maior escolaridade que a população tem hoje em relação há alguns anos atrás. Antigamente o povo seguia rigidamente o que o Estado ditava, pois não tinha conhecimento para se opor e nem para entender o que realmente estava acontecendo. Hoje em dia a história já é bem outra, pois a população tem acesso mais fácil ao conhecimento, ao ensino superior e possui argumentos e conhecimentos suficientes para ir contra ao que o Estado impõe.

2) Que tipo de associação Alberto Carlos Almeida faz entre escolaridade e democracia? O que você (ou o grupo) pensa sobre isso? Essa associação pode ser feita ou ela não tem fundamento? Carlos Almeida expõe no texto a relação inversamente proporcional de um nível de escolaridade e dependência do governo em relação a iniciativa privada. Pessoas com um nível intelectual mais baixo tendem a apoiar e aceitar as decisões impostas pelo governo, a ponto de apoiar a intervenção do Estado na iniciativa privada, essas pessoas também evitam opor-se ao Estado, pois são estritamente dependentes do mesmo.
Na nossa opinião, a associação é fundamentada, pois pessoas de um nível intelectual mais elevado tendem a ser independentes na suas decisões e exporem seu ponto de vista em relação a determinados assuntos.

3) Segunda tese: Não há política sem mídia.
A mídia dentre outras coisas alterou a definição do “publico”, pois antes da mídia o “público” se