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Em 1494 (25 anos), foi copista, de Marcelo Virgílio Adriani, professor de literatura grega e latina e foi secretário da República de Florença.
Com 29 anos foi nomeado chanceler na Segunda Chancelaria e depois nomeado secretário dos Dez Magistrados da liberdade e da paz. Exerceu esse cargo por mais de quatorze anos .Nesse cargo, Maquiavel observou o comportamento de grandes nomes da época e a partir dessa experiência retirou alguns postulados para sua obra.. A ele foram confiadas vinte e três missões no exterior, e a redação de vários documentos.
Em 1502 recebeu de César Bórgia, a função de tratar com o Duque Valentino, César Bórgia era filho de Rodrigo Bórgia, futuro papa Alexandre VI, Capitão Geral da Igreja Católica em Roma e estadista inescrupuloso.
Nicolau Maquiavel estabeleceu, em 1505, o projeto da milícia nacional para substituir as tropas mercenárias, aprovadas pelo governo.
Com o fim da república em 1512, Maquiavel perde o cargo de secretário da Senhoria e é exilado em Florença.
Em 1513 numa conspiração para eliminar o cardeal Giovanni de Médici, foi preso como suspeito e torturado aos redores de Florença. Para sua sorte, com a morte do papa Júlio II em 21 de fevereiro de 1513 e a eleição de João de Médici, como Leão X, todos os suspeitos de conspiração, foram anistiados e com eles Maquiavel, depois de passar 22 dias na prisão.
Libertado, seguiu para uma propriedade na província de Florença onde exerceu suas atividades literárias, "O Príncipe", "Os Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio", "OS Sete Livros sobre a Arte da Guerra", "As Comédias".
De volta à Florença, sob às graças dos Médici, conseguiu do