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Vik Muniz é um Artística Plástico, nasceu em 1961, em São Paulo. Foi aluno da Fundação Armando Álvares Penteado, onde frequentou aulas do curso de Publicidade e Propaganda. Iniciou sua carreira nos anos 70 e mudou-se para Nova York em 1983, mas foi em 1995 que ganhou reconhecimento. Neste ano conseguiu emplacar seu trabalho em duas galerias pequenas com a série Crianças de Açúcar, trabalho em que fotografou imagens de crianças formadas por açúcar. Ele é um artista que faz obras exóticas, experimentos com nova mídia e materiais, como lixo reciclável. Seu talento foi reconhecido por Charles Haggan, crítico de artes do New York Times. Com uma resenha no jornal americano teve seu passaporte para o Metropolitan Museum of Art e o Guggenheim. O Museu de Arte Moderna logo o escalou para a exposição “New Photography”, a grande porta para o mundo nova-iorquino da fotografia.
Entre suas obras de maior destaque estão as duas réplicas detalhadas da Mona Lisa de Leonardo da Vinci: uma feita com geleia e outra com manteiga de amendoim. Também trabalhou com fios, arame, caviar e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriação da Última Ceia de Leonardo.
Reinterpretou várias obras de Monet, incluindo pinturas da Catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas porções de pigmento borrifadas sobre uma superfície plana. Mais recentemente, tem criado obras em maior escala, tais como imagens esculpidas na terra ou feitas de enormes pilhas de lixo.
Com obras em galerias de São Francisco, Madri, Paris, Moscou e Tóquio, além de museus como Tate Modern e o Victoria & Albert Museum, de Londres, o Getty Institute, de Los Angeles, e o MAM, de São Paulo, Vik Muniz se consagrou como um artista plástico brasileiro conhecido no mundo inteiro.
Com a venda de algumas de suas obras, Vik Muniz ajuda o Centro Espacial Rio de Janeiro, uma organização de caridade que trabalha com arte para crianças e adolescentes pobres no Brasil. Segundo Muniz: “É preciso ajudar os