nutrição
São Paulo
2012
Sumário
Introdução
O simples fato de estar hospitalizado, seja qual for à patologia, provocado medo e ansiedade no paciente e em seus familiares. Aliado a isso temos mudança de rotina, que significa estear fora do aconchego do lar, distante de parentes e amigos, muitas vezes dividindo o quarto com outros pacientes estranhos; mudança na alimentação em consequência da dieta e presença de profissionais o tempo todo fazendo medicação, que implica em perturbações do sono e modificações que causam a sensação de angustia e impotência.
O paciente deve representar mais que um número de quarto ou leito para a equipe, e essa atenção e cuidados se revertem em recuperação maia rápida com menos custos para o sistema de saúde e menor sofrimento para o paciente.
As dietas são elaboradas considerando-se o estado nutricional e fisiológico das pessoas, e em situações hospitalares, devem estar adequadas ao estado clínico do paciente, além de proporcionar melhoria na sua qualidade de vida. Portanto a dieta hospitalar garante o aporte de nutrientes ao paciente internado e preservar seu estado nutricional, por ter um papel co-terapêutico em doenças crônicas e agudas.
As dietas hospitalares podem ser padronizadas segundo as modificações qualitativas e quantitativas da alimentação normal, assim como da consistência, temperatura, volume, valor calórico total, alterações de macronutrientes e restrições de nutrientes, com isso podem ser classificados a partir das suas principais características, indicações e alimentos ou preparações que serão servidos.
A gastronomia hospitalar é baseada na arte de bem servir. Prima-se pelo aroma, sabor, apresentação de seus pratos, tendo o paciente atendimento individualizado, respeitando as preferências, aversões alimentares e hábitos regionais.
Aliado a prescrição dietética é possível oferecer ao paciente todos os alimentos permitidos de maneira