Nutrição
Baseando-se nas pesquisas dos evolucionistas, supõem que na superfície terrestre em seus estágios iniciais não haviam condições da evolução das células, devido as erupções vulcânicas, tempestades, descargas elétricas constantes, chuvas torrenciais e da inexistência de oxigênio.
Nesse período provavelmente a atmosfera era formada por vapor d’água, amônia (NH3), metano (NH4), hidrogênio (H2), sulfeto de hidrogênio (SH) e gás carbônico. Da mistura desses gases existente na terra primitiva e das reações químicas deram origem a formação de compostos.
Das suas reações químicas se formou moléculas que constituíram as primeiras células vivas, os aminoácidos, açúcares e as bases dos ácidos nucléicos, necessária à formação dos nucleotídeos. A formação desses compostos só foi possível porque na atmosfera não continha oxigênio. Esse gás oxidaria as moléculas e estas não se acumulariam. E a acredita-se ainda que as células procariontes foram as primeiras que surgiram no ambiente primitivo, e que os primeiros seres vivos procariontes heterótropos fermentadores se adequavam conforme as condições que a terra primitiva lhes oferecia, pois a morfologia destes organismos era bastante simples com baixo grau de organização celular. Não possuíam envelope nuclear nem outras organelas membranosas, como as mitocôndrias, retículos endoplasmático, cloroplastos e o complexo de Golgi.
A vida na terra dependeu do aparecimento das células autotróficas, pois estas eram capaz de sintetizar seu próprio alimento a partir de substâncias simples, usando a luz solar como fonte de energia e desenvolveram pigmentos, a clorofila.
Com a presença da clorofila nas células, estas passaram a captar a energia dos raios ultravioletas do sol e a realização da fotossíntese na atmosfera tornando possível outras formas de vidas e sua manutenção. Graças à fotossíntese surgiu o oxigênio que permitiu o aparecimento das células aeróbicas e um profundo efeito sobre a