nutrição no saúde pública
A independência, a valorização da alimentação fora de casa, a perda da forma de se alimentar, essas são as características de pessoas de um país industrializado. Essa autonomia representa uma forma de romper com antigo, tendo a acesso a diversos tipos de escolhas tanto para um alimento ou local de alimentos. E isso está ligado diretamente ao querer tornar simples na hora da refeição. Um exemplo simples e muito comum é quando as pessoas realizam compras no mercado, elas escolhem alimentos de fácil manipulação e de preparo rápido. O aumento do consumo de produtos industrializados está casa vez maior devido à correria do dia a dia das pessoas que trabalham, estudam ou simplesmente não querem ter muito trabalho para preparar as refeições. Os produtos industrializados são mais práticos e baratos, a maioria desses alimentos já vêm prontos, ou são semi-prontos e nos dias atuais é difícil imaginar a vida sem eles (MONTEIRO et al, 2009).
Nestes alimentos são encontrados ingredientes já processados e de baixo valor nutricional, como óleos, gorduras, farinhas, amido, açúcar e sal, muitos ainda acompanhados de conservantes, estabilizantes e corantes. Além de, na grande maioria, apresentarem concentrações de gordura, açúcar e sal em grandes quantidades e prejudiciais à saúde. Apresentam também grande quantidade de calorias e escassez de fibras. Esses produtos com tanta praticidade no final acabam mesmo trazendo prejuízos à nossa saúde. Aqui no Brasil, algo que não torna o país em um país um pouco diferenciado dos demais industrializados são os restaurantes do tipo “em quilo”, com muita praticidade, a pessoa escolhe o que deseja comer, e tem valor aproximado de um lanche. Apesar desses benefícios, o indivíduo precisa ser orientado sobre boa escolha na hora da refeição, pois ainda ele tem a escolha de desfrutar de um alimento não nutritivo. A crescente demanda na procura pela gastronomia por meio de pesquisas e também especializações,