nUTRIÇÃO DE RUMIANTES
Programa de Pós - Graduação em Zootecnia
Utilização de resíduos agroindustriais na alimentação de animal Alunos: Carla furtado de Sousa Olívia C. de Oliveira
Sergio Antonio Schwartz Prof. Dr. Marco Antônio Pereira da Silva
Rio Verde – GO
Setembro - 2014
Introdução
A diminuição das áreas de pastagem para o plantio de oleaginosas e cereais, e a sua estacionalidade de produção, gerando escassez de alguns recursos, reflete em elevação do custo de produção que corresponde a 70% do custo da alimentação animal (GERON, 2007). Portanto, procurar novas fontes de alimentos para suprir a falta de pastagem durante o inverno é um método estratégico econômico diferencial em uma propriedade rural.
A produção animal deve proporcionar aos animais de produção condições de exteriorizar o máximo desempenho de suas potencialidades genéticas através do fornecimento de alimentação balanceada e de baixo custo visando alcançar as condições de peso para abate o mais precoce possível (GERON, 2007).
As atividades agro-econômicas desenvolvidas no Estado de Goiás são provenientes do beneficiamento de produtos agrícolas e fabricação de biocombustíveis (REZENDE, 2011), que podem ser oferecidas como um subproduto para alimentação animal por possuir características nutricionais que supre a exigência animal como a casca de soja, bagaço de laranja e cana.
Objetivo
Casca do grão de soja (Glycine max L.) A casca do grão de soja é obtida da industrialização do grão, tem grande destaque no cenário nacional por ser umas das principais commodities em virtude da alta produção brasileira, sendo que a casca representa 7% a 8% do peso do grão (RESTLE et al., 2004). Normalmente, a casca da soja é submetida ao processo de moagem e/ou peletização visando reduzir o custo de transporte, pois este produto possui uma baixa densidade. (RODRIGUEZ et al., 2007).
A cada tonelada de soja que entra para ser