Nutricao de ruminantes
Curso de Zootecnia - UVA
Rúmen
Omaso
Intestino
Delgado
Retículo
Esôfago
Abomaso
FIGURA
1.
Trato gastro intestinal de ruminantes (Adaptado de Pavaux, 1982).
Apreensão dos alimentos
Bovinos
Ovinos e Caprinos
Mastigação
Consumo voluntário de alimentos
Superalimentação versus subalimentação
Ingestão insuficiente de alimentos
Volumosos de baixa qualidade
Baixa digestibilidade
Competição pelo espaço abdominal com outros órgãos Redução no metabolismo geral (estados carenciais, doenças)
Meta: Adequar a quantidade e a qualidade da dieta conforme as exigências do animal
Alimentos de alta digestibilidade para as categorias de produção e redução de nutrientes para fases de menor produção
Palatabilidade, cor, forma, odor
Teor de fibra e energia dietética
Zona de termoneutralidade Suprimento de água
Fatores que influenciam a seleção do ruminante sob pastejo
Inclinação do terreno
Distância do pasto à oferta de água e sal
Grau de preenchimento do pasto
Alimentos volumosos: São os que contém mais de 18 % de fibra bruta (FB) na matéria seca e englobam forrageiras secas e grosseiras (fenos e palhas), pastagens cultivadas, pastos nativos, forrageiras verdes e silagens.
Silagem
Pasto
Feno
Feno
Tabela 1
Tabela 2
Alimentos concentrados: São os que possuem menos de
18% de fibra bruta (FB) e podem ser divididos em:
a) Concentrados energéticos: Contém menos de 20% de proteína bruta (PB) como exemplos temos: milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, frutas e algumas raízes.
b) Concentrados protéicos: Contém mais de 20% PB e podemos citar como exemplo os farelos de soja, de amendoim, de girassol, de algodão, glúten de milho.
Milho
Castanha
Farelo de trigo
Maracujá
Sorgo
Mandioca
Tabela 3
Farelo de soja
Torta de algodão
Farelo de Girassol
Tabela 4
Tabela 5
Suplementos minerais: São fontes de macronutrientes que são expressos em percentagem (cálcio (Ca), fósforo (P),