Nunca lhe prometi um jardim de rosas
“Nunca lhe prometi um jardim de rosas” fala de uma menina de 16 anos, Deborah, que tem seu próprio mundo (Yr). Como ela vive entre os dois mundos, o seu próprio e a Terra, isso começa a gerar conflitos. Esse mundo privado é a fuga de Deborah, Seus pais a internam num hospital psiquiátrico, pois o médico lhes diz que esta é a melhor opção. Ao decorrer da história, a garota relata coisas de sua vida, como se sente excluída na família, na escola e até no próprio hospital, que tentou suicídio cortando os pulsos e enchendo meia xícara com seu próprio sangue.
O livro detalhada o dia-a-dia de um hospital psiquiátrico de 1948. Como os internos ganhavam privilégios por seu bom comportamento e como se dava o funcionamento do mesmo.
Capítulo I
Fala da dúvida dos pais em deixar a filha em hospital psiquiátrico, da posição submissa do pai em relação às coisas ditas pela esposa. Esta é caracterizada como “ágil no uso das palavras”, “excessivamente voraz, moendo e remoendo suas paixões num discurso interminável”.
Neste capítulo ainda, descreve-se a chegada ao hospital e do desejo de recusa que abate os pais, maridos, esposas ao se deparar com o fato de que terão que “amputar” um ente querido.
Capítulo II
Trata das primeiras horas de Deborah no hospital psiquiátrico, da entrevista, conta mais do mundo de Yr. Descreve como a Dra. Fried ponderou sobre atender ou não a Srta. Blau e de como esta acha que as vezes “em que o mundo parece ser mil vezes mais doente do que aqueles que esse mesmo mundo interna em suas instituições”. (pág. 15). Neste mesmo capítulo, é exposto o relatório inicial de Deborah, seus testes, a entrevista, história familiar. Dra. Fried admite para si mesmo que Deborah será sua paciente mais jovem e que se conseguisse ser eficaz, a menina teria “quantos belos anos de vida ainda pela frente...”.
Capítulo III
Tem mais detalhes sobre o mundo pessoal de Deborah – Yr, seu nome nesse mundo que apenas ela conhece e que sem querer, acabou revelando e causando