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2.4 – As estórias podem ser utilizadas com o intuito de facilitar a compreensão cognitiva do participante. Uma estória pode trazer aspectos lúdicos, humorísticos e diversão como uma forma de reter a atenção do colaborador, pois facilita que este compreenda a assunto a ser trabalhado. Uma estória interessante que serve para questionar os participantes sobre a responsabilidade que cada um tem sobre sua vida refere-se ao caso “Maria da ponte” que levam os participantes a indagarem e refletirem, com uma pitada de diversão.
2.5 – Ao se utilizar uma dinâmica de grupo o instrutor deverá relacioná-la ao conteúdo trabalhado no treinamento, bem com deixar livre para que aqueles que desejarem participem. O instrutor também deve utilizar a dramatização como uma ferramenta na dinâmica para tocar o aspecto cognitivo e afetivo do colaborador. A dinâmica refere-se a experimentação ativa, parte prática do treinamento.
2.6 – A presença pessoal que o instrutor irá transmitir ao colaborador pode ter influência nos resultados e eficácia do treinamento. Isto porque, nossa imagem corporal transmite informações ao receptor que faz uma leitura sobre isto. Por meio de nossa aparência o colaborador pode ter a impressão de estar diante de alguém sério, adulto e responsável ou diante de alguém infantil e irresponsável. Por isso a forma como nos portamos fisicamente e nossas vestimentas influenciam a mensagem que passamos ao outro. Soma-se a isto nossa oratória, pois a comunicação verbal estabelecida com o outro pode fazer que este