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Atribuíam-se ao iogurte poderes excepcionais, mas, apesar desta auréola de alimento revitalizador, com virtudes quase semelhantes às dos elixires da juventude, o produto não era muito consumido devido a repulsa que o sabor provocava.
Na antiguidade o iogurte é considerado medicinal, pois é de fácil digestão e benéfica para a flora intestinal, as proteínas do leite, que têm um alto valor biológico, são parcialmente pré-digeridas por ação das bactérias lácticas, o que permite uma melhor digestão e também a acidez do iogurte confere uma proteção natural contra as infecções, manifestando-se a inibição de diferentes tipos de bactérias patogênicas no iogurte. Por outro lado, o acido láctico dissolve o cálcio presente no iogurte e favorece a sua assimilação.
No século XX foi registrado alto consumo de iogurte na Europa, mais especificamente, entre gregos e georgianos.
No Brasil o consumo só pode ser considerado significativo depois de 1970, não existem muitos relatos antes desta data.
Na atualidade o maior consumo de iogurte é na Ásia e Europa Central, e a Bulgária é o país de maior consumo per capita. Definição O iogurte é um produto lácteo fresco, obtido pela fermentação do leite com cultivos pró-simbióticos de Streptococcus thermophilluse o Lactobacillus bulgaricus. Classificação Os iogurtes são classificados quanto ao teor de matéria gorda estabelecidos pela legislação: 1°- COM CREME: matéria-gorda mínima de 6g/100g; 2°- INTEGRAIS: matéria-gorda mínima de 3g/100g; 3°- PARCIALMENTE DESNATADOS: matéria-gorda máxima de 2,9g/100g; 4°- DESNATADOS: matéria-gorda máxima de 0,5g/100g.
Processamento
No