NUEVOS HORIZONTES PARA LOS PROFESIONALES DE LAS RELACIONES INTERNACIONALES EM BRASIL
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NUEVOS HORIZONTES PARA LOS PROFESIONALES DE LAS RELACIONES INTERNACIONALES EM BRASIL: LA COOPERACIÓN INTERNACIONAL PARA EL DESARROLLO AUTOR: Bruno Ayllón Pino
O tema central abordado pelo autor em seu artigo são as oportunidades disponíveis para os profissionais de Relações Internacionais brasileiros na área de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (CID). A CID deve ser considerada um elemento de política pública, que engloba uma série de decisões ou ações tomadas por diferentes atores públicos ou não. Especificamente, situa-se no âmbito da política externa dos países.
Entre as políticas de promoção do desenvolvimento pelo CID, destaca-se a Ajuda Oficial ao Desenvolvimento (AOD) – no caso dos países do CAD/OCDE – a Cooperação Sul-Sul, para os países em desenvolvimento, como o Brasil.
De acordo com Ayllón, a Cooperação Sul-Sul do Brasil vem se fortalecendo e devido a isso, carece de gestores para serviços em cerca de 100 instituições federais. Cabe exemplificar essa afirmativa com os dados do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais (DAES) das Nações Unidas, que estima em 170.000 milhões de dólares o valor da ajuda para a questão do desenvolvimento no mundo só no ano de 2009.
A Agência Brasileira de Cooperação (ABC) considera a cooperação como um forte elemento para as nações em desenvolvimento, proporcionando meios de ajudar a melhorar as condições sociais e econômicas desses países e de suas populações perante o restante do mundo e acredita que a cooperação brasileira, promove, regional e internacionalmente, uma imagem mais positiva do país na política externa.
A atuação no campo da CID implica em trabalhar com a interação entre múltiplos agentes internacionais encarregados de executar ações que impulsionem o desenvolvimento dos países emergentes. Assim como a possibilidade de conhecer as causas da pobreza, as implicações do desenvolvimento e a desigualdade social que erradia no cenário internacional.
Acontece que não bastam apenas