nr18
Rafael Monteiro Miranda
Equipamento de proteção coletiva para cozinhas industriais com alto nível de carga térmica
São Paulo
2014
Universidade Nove de Julho
Rafael Monteiro Miranda
Equipamento de proteção coletiva para cozinhas industriais com alto nível de carga térmica
Monografia apresentada à Universidade Nove de Julho como parte dos requisitos para a obtenção da especialização de Engenheiro de Segurança do Trabalho.
Orientador: Prof. Ms. Claudiane Reis da Paixão
São Paulo
2014
LISTA DE FIGURAS
Figura 4.1: Peneira do pré-tratamento 47
Figura 4.2: Caixa de Areia e Calha Parshall --47
Figura 4.3: Caixa de Gordura --48
Figura 5.1: Variação do pH no Reator UASB 1 e UASB 2 – Fase 1 --62
Figura 5.2: Comparação entre os valores de pH do UASB 1 e UASB 2 – Fase 1 --62
Figura 5.3: Variações dos valores de pH do ponto 1 ao ponto 6 do Reator UASB 1 – Fase 1 ---63
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.1: Vantagens e desvantagens de um reator UASB 27
Tabela 3.2: Valores das concentrações de DQO, SST e SSV no esgoto bruto e no efluente de UASB 41
Tabela 4.1: Programa de monitoramento do reator UASB 1 e UASB 2 durante os 04 dias iniciais da partida 54
Tabela 4.2: Programa de monitoramento do reator UASB 1 e UASB 2 durante o período de partida 55
Tabela 4.3: Análises complementares do programa de monitoramento dos reatores UASB 1 e UASB 2 durante a operação sob regime estabilizado 56
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
A/M – alimento/ microrganismo
BF- Biofiltro aerado submerso
Cetesb – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
Crusp – Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo
CTH – Centro Tecnológico de Hidráulica
DQO – Demanda Química de Oxigênio
DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio
ETE – Estação de