Noções de Psicopatologia
Rosa Silva Pereira, nº 1100637, Turma 01
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo descrever, de forma sucinta, 5 desordens psicopatológicas, apresentando uma breve descrição, os sintomas e exemplos de terapias.
Para melhorar a compreensão é disponibilizado um link para um artigo de interesse sobre a referida desordem.
2. CLAUSTROFOBIA
Segundo Pires (2003), podemos definir fobia como um evitamento ou fuga de um objeto, pessoa, animal ou situação, sendo tal mediado por um medo perturbador, exagerado ou desproporcionado em relação ao perigo real representado pelo estímulo fóbico e que a própria pessoa, eventualmente, reconhecerá como não razoável.
Existem diversos pontos de vista etiológicos quanto à origem das fobias. A teoria psicanalítica, as explicações biológicas e as fobias como comportamentos aprendidos. Segundo Pires (2003), todo o comportamento, incluindo as fobias, é apreendido. Foram assim propostas diversas teorias de aprendizagem que explicam o surgimento das fobias.
A claustrofobia em particular caracteriza-se pelo surgimento de ansiedade e medo quando a pessoa é confrontada com espaços fechados levando, normalmente, à fuga dessa situação.
O tratamento mais antigo para esta desordem é o psicanalítico e visa, essencialmente, resolver os conflitos que se acredita estarem na origem dos sintomas. No caso da claustrofobia, e também das fobias e medos em geral, o tratamento por exposição, que consiste em colocar a pessoa perante a situação fóbica é, segundo Pires (2003), o mais eficaz. Existem também alguns tratamentos farmacológicos que podem ajudar a ultrapassar esta fobia, designadamente a utilização de antidepressivos, no entanto, a sua utilização não é consensual nem clara.
Para melhor compreender esta fobia sugere-se a leitura do artigo: http://www.usp.br/espacoaberto/?materia=entendendo-a-claustrofobia 3. DESORDEM DE STRESSE PÓS-TRAUMÁTICO
A desordem de stresse pós-traumático