Novos sentidos para a cie ncia
A presente obra questiona a cientificidade da pesquisa voltada à educação, e como a mesma propõe sua inserção nas definições do método científico estabelecido de maneira histórica, que não levam em consideração as particularidades dos exercícios igualitários da educação. O conhecimento científico moderno de contínuo teve a pretensão de hastear-se em prol dos fatos, almejando guardar a passagem da salvação humana, redentora de cada ser mortal como dominador do universo. Deste modo, a ciência obteria o domínio com maior ou menor rigidez, capacitar o ser humano da probabilidade de desvendar os fatos do mundo.
Posteriormente, foi instituída a notícia de que somente o que fosse evidenciado cientificamente examinado na prática, seria válido, maneira epistemológica em consequência do legado histórico da retentiva positivista. Os empenhos principais desta obra na discussão das probabilidades informam que verificação educativa implica inquirir-se a respeito das competências de sua fala para possuir responsabilidades do seu objeto.
As declarações do autor deixam evidentes a tese da imprecisão da ciência, em que o juízo crítico de fato, de acordo com a história estabelecidos, nem sempre conseguiram seguir os significados de constituição inteiramente, de dependência recíproca e de modificação da coletividade mais humana, pois embora exista todo um progresso na tecnologia alcançando por intermédio da revolução da ciência, a mesma não trouxe as progresso humano trazendo maior poder do que favorecendo emancipação as pessoas.
Dentro deste contexto voltando-se ao foco da educação, esta por sua vez trata-se de uma prática social que engloba toda humanidade e um vasto procedimento histórico, a ser concluído, que surge da lógica que envolve a humanidade, mundo, história e as situações. Tudo isto demanda uma diversidade de referenciais e determina que o processo de tal ciência apresente a probabilidade de confrontar no campo de valores, bem como seus