Novo Gerente
Existem duas posturas que merecem ser mencionadas, uma temporária e outra deveria ser. O novo gerente e o gerente relutante.
O dia em que alguém se torna um gerente pela primeira vez, tudo muda. Ontem você estava agindo, hoje está gerenciando. Mesmo gerentes experientes precisam de tempo para se acostumarem a um novo emprego. O gerente em um novo emprego precisa desenvolver uma rede de contatos para conquistarem a base de informações necessária para o trabalho, o que acaba permitindo que aja.
Uma discussão completa dessa postura encontra-se no livro Becoming a Manager (tornando-se um gerente) de Linda Hill. Hill escreve que se tornar um gerente significa manobrar a transição inesperada de ser um especialista e um homem de ação e tornar-se um generalista que define a agenda, além de em geral também ter que passar da ação individual de um rede para analisar seus objetivos por meio de terceiros.
O Gerente Relutante
Houve dois gerentes relutantes no estudo, e ambos eram gerentes em tempo parcial. Um deles era o Dr. Webb, que cumpria seus deveres gerencias rapidamente para que pudesse voltar ao trabalho clínico. Em que sentia prazer e no qual se transformava.
Após um hora de trabalho intenso com sua “gerente de negócios”, durante a qual ela formulava perguntas e ele dava respostas rápidas, bebendo um copo de café depois do outro, e fumando sem parar, o Dr. Webb saiu para fazer um ronda clinica. Lá ele se acomodou na figura de um médico clínico calmo sensível aos pacientes e com tempo para todas as suas necessidades, e também relaxado com a equipe médica. Café e cigarros não foram consumidos ou mencionados durante suas duas horas na ala hospitalar.
A gestão não é um trabalho a ser abordado com hesitação, pois exige muito do individuo como um todo. Assim como a medicina, o trabalho de gestão não pode ser distraído por um outro foco. Ambos exigem compromisso total. Assim o gerente relutante provavelmente deve ser temporário, se não como relutante,