Novo acordo ortografico
A Língua Portuguesa é a língua oficial de oito países, são mais de 230 milhões de pessoas usando a linguagem e a ortografia. Os países são: Portugal, Brasil, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
A Língua Portuguesa sofreu quatro alterações (reformas) gráficas. Essas reformas não foram adotadas de comum acordo entre os países acima. Há opiniões diferentes sobre a unificação do acordo ortográfico, a questão econômica e política influenciam para que esse acordo não aconteça em todos os países da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa).
Um exemplo é que vários países lusófonos tiveram momentos difíceis na situação política, como Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, e esse fato motivou o adiantamento do debate sobre o Acordo Ortográfico, e ainda, alegam que a unificação não é necessária, pois não há diferenças significativas e o fato de escrever algumas palavras diferentes.
A intenção do Acordo Ortográfico é estabelecer uma grafia unificada, mais simples e mais próxima ao português falado, mas a realidade não condiz com a teoria. Não há uma única norma gráfica para o mundo lusófono, mas sim duas: Uma norma própria do Brasil e outra em Portugal. Há informações que mostram um inconveniente em relação a essa não unificação, todo documento oficial é redigido com a grafia de Portugal (lusoafricana) e outra com a grafia do Brasil. Porém, em Portugal há a rejeição da unificação do acordo orográfico. Eles se recusam a deixar a língua Portuguesa simples alegando ignorância e não fundamentando as razões.
Essa unificação da Língua Portuguesa não se desprende da cultura de origem no país, mas aproxima as culturas excluindo barreiras, estreitando laços, acordos para o benefício da CPLP.
Vale afirmar que de acordo com Mary Kato (1986) à longo prazo, as formas do oral venham a afetar as formas escritas.
Em 1987, Paulo Freie propõe um trabalho de alfabetização: aboliu o formato