Novas Politica Publicas de Desenvolvimento da Cidades

Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Faculdade de Educação

Políticas Publicas da Educação
Professor: Luiz Bazílio O presente texto tem por objetivo trazer para discussão as novas políticas públicas desenvolvidas e no que ela interfere no tocante à qualidade de vida dos cidadãos.
O processo de urbanização é uma das mais agressivas formas de relacionamento entre o homem e o meio ambiente, principalmente nos países em desenvolvimento. As antigas cidades, mesmo quando erguidas em locais ambientalmente inadequados, agrediam menos o ambiente por serem menores.
Com a Revolução Industrial, esse processo de crescimento das cidades acelerou por duas razoes muitos conhecidas por todos nós: a necessidade de mão-de-obra nas indústrias e a redução dos números de trabalhadores no campo. A industrialização promoveu uma atração pela cidade e uma “expulsão” do campo.
A fixação do homem no campo para evitar o crescimento das cidades de forma desenfreada não é levada a sério. As pessoas vão para o meio urbano em busca de melhores oportunidades de vida como: emprego, escola, que nem sempre são encontradas em suas regiões. Os centros urbanos podem ser associadas a uma unidade produtiva complexa, produzindo variedade de bens e serviços, em busca permanente de economias de escala e sempre atraindo os humanos.
As cidades que desenvolvem muitas atividades econômicas crescem desenfreadamente e acabam excedendo o tamanho ideal. A partir daí, passam a ter problemas econômicos. Esses problemas econômicos refletem nos custos da produção, na saturação dos sistemas de abastecimento d’água (que vivemos atualmente me grande parte de nosso país), no tempo em que os trabalhadores são obrigados a passar dentro de seus respectivos transportes para chegarem a seus locais de trabalho e em suas casas, e assim por diante.
Quando a cidade entra numa curva de perda de vantagens que foram inicialmente oferecidas pelo processo industrial, o que mais correto seria a descentralização de tais