Novas experiências de moradia no continente europeu até início dos anos 30

ARGAN, Giulio Carlo. A arte moderna. São Paulo: Cia. das Letras,
1999.

Pág. 288 à 289.
Comentário do grupo:
Nas décadas de 1910 e 1920, Gerrit Rietveld adota o neoplasticismo nas suas obras, suas características principais são a grande qualidade estética, que ao mesmo tempo é simples e funcional, a utilização de formas geométricas que se complementam e os elementos padronizados que facilitam a construção.
“aplica escrupulosamente o princípio da elementaridade construtiva. Nenhuma forma existe em si, a priori: obtém-se a forma com a ação do construir, juntar, compor.” (pág.288)
A casa Schroder, foi construída em 1924, em Utrecht, Holanda, é um protótipo perfeito de arquitetura neoplástica. Os elementos retilíneos compondo uma fachada simples, e ao mesmo tempo surpreendente, a utilização das cores de forma discreta e incomum na época, um fundo branco, que recebe linhas pretas e cinza, e toques das cores primárias. E a repetição dessas cores e funcionalidades em toda a face interna da casa.

Pág. 406 à 409.
Comentário do grupo:
Complementando o texto anterior, agora se entende um pouco mais a questão da elementaridade proposta por Rietveld. Tanto na criação da casa Schroder, quanto na criação de uma poltrona, a função é o principal partido, as linhas retas e formas geométricas o principal conceito, e as cores escolhidas são as mais simples.

“a estrutura já não é mais pensada como um esquema de equilíbrio entre forças atuando num espaço, mas está vinculada à elementaridade, ao significado primário do ato construtivo.” (pág. 409)
Concluímos assim que a falta de ornamentos e o racionalismo de Rietveld, apesar de pouco usuais na época, são esteticamente bonitos, e suas construções de quase uma década atrás, poderiam se passar facilmente como arquitetura atual.

Pág. 387 à 392.
Comentário do grupo:
Assim como Rietveld, Le Corbusier também passou pelo racionalismo europeu.
Na Villa Savoye, vimos a simplicidade funcional, e ao mesmo