novas descobertas de bacterias
Uma pesquisa recente da Universidade Federal de Santa Catarina é responsável pela descoberta de três novas espécies de fungos que podem ser encontrados na região da Mata Atlântica do sul do Brasil. A pesquisa é objeto da dissertação de mestrado de Valéria Ferreira Lopes, que defendeu seu trabalho junto ao Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas. Além da descoberta, a dissertação representa um alerta: o de que o método utilizado para classificar os fungos pode estar escondendo uma diversidade muito maior de espécies. Foram dois anos e três meses de pesquisa que resultou na proposição de três novas espécies. Elas receberam o nome de Phylloporia clariceae, Phylloporia elegans e Phylloporia nodostipitata. As três foram localizadas na Unidade de Conservação Ambiental Desterro (Ucad), uma área de 4,9 km² que fica no bairro João Paulo, em Florianópolis, e que faz parte da UFSC. “Um dos destaques deste trabalho é a inclusão de mais espécimes e espécies neotropicais na filogenia do gênero, o que ajuda a contar a história evolutiva do grupo, bem como amplia as informações sobre a distribuição geográfica das espécies”, avalia o orientador, Elisandro Ricardo Drechsler-Santos. Divulga UFSC – 5/12/2013 – Edição 294
Em maio de 2010, o grupo de pesquisadores do geneticista norte-americano Craig Venter anunciou a criação de uma bactéria, a Mycoplasma mycoides, a primeira célula controlada por um genoma sintético, composto por 1,08 milhão de pares de bases dispostas em um único cromossomo. A partir da invenção, podem ser realizados estudos para a produção de micro-organismos artificiais para serem usados na produção de vacinas e biocombustíveis, para descontaminar águas poluídas, entre outras aplicações.
Um caranguejo de cinco a sete centímetros de tamanho foi encontrado a mais de 1400 metros de profundidade nas montanhas submarinas em frente à costa da Galiza, em Espanha. O parente mais próximo desta espécie denominada