Nova norma portuguesa para Angola
Conteúdo 2
1.Introdução 3
2. A divulgação do Português em Angola 4
2.1. 1482-XIX 4
2.2. A colonização portuguesa 6
2.3. A independência 7
3. O português em Angola 8
3.1. A variação línguistica 8
3.2. Os falantes de português em Angola 10
4. A variação do Português em Angola na discussão scientifica 12
4.1. O rolo da língua Portuguesa em Angola 12
4.2. A língua de referência do Português em Angola 14
4.3. Síntese 16
5. Conclusão 16
6. Bibliografia 18
1. Introdução
A variedade línguistica do Português falado em Angola abre um campo muito grande de pesquisa e mesmo assim as publicações recentes encontradas em Zurique foram poucas.
Destas obras accessiveis em Zurique, apesar da quantidade dos temas tratados, dois aspectos surgem neles todos, que não necessariamente faziam parte do objetivo da pesquisa.
Por primeiro a(s) variação (variações) considerada para os estudos foi a falada em Luanda, a capital de Angola. A problematica resultante pela concentração no Português falado em Luanda (ou de ignorar outras variantes faladas em Angola) foi tratada mais ou menos explicitamente em cada texto. A justificação da restrição sendo o accesso aos dados ou a tematica tratada.
Demais todos os trabalhos discutem a justificação do Português am Angola o que Christoph Petruck explica dizendo: “A presença duma língua forasteira num continente em fase pós-colonial está sempre sujeita a um processo de justificação político-histórica.”1 Mas sebem a maioria dos autores parece aceitar a noção dum Português como língua veícular, o recurrido tratamento desta questão da a impressão que a actual actividade do Português tenha elementos contradictorios. Questões como uma nova norma para o português em Angola, a concorrência com outras língua nacionais, o uso duma antiga língua colonial etc. recorram em todas as pesquisas e mostram que o Português em Angola continua com uma posição ambivalente.
A decisão por uma língua oficial ou veícular, é sempre uma