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Ambientação
Nos EUA, durante as décadas de 1940 e 1950, tentou-se determinar a influência dos anúncios sobre o comportamento ligado ao consumo, assim como das campanhas eleitorais sobre o comportamento relativo a escolhas político-partidárias.
O interesse da pesquisa recaía sobre: tempo de duração do contato; suas condições; suas probabilidades de percepção
(trabalhava-se com a idéia de um “receptor puro”)
O modelo teórico dos efeitos, de Joseph Klapper
O trabalho de Klapper
Em 1960 Klapper publicou um livro sobre o que então se sabia sobre “os efeitos da comunicação de massa”.
Seu modelo teórico baseia-se na existência de um número plural de fatores determinantes da influência comunicacional e se orienta pelas mensagens e pelos processos comunicacionais relacionados à persuasão.
Fatores que mereciam atenção: a “imagem” que o público tem das fontes de informação; sua maior ou menor disposição em reter as informações que recebe; a ação de “formadores de opinião”.
Proposição teórica e conclusões:
Os receptores não devem ser objeto de uma escolha aleatória, dever ser sempre considerados pessoas que realizam ações em determinados contextos sociais.
As influências exercidas pelos meios de comunicação e os efeitos que efetivamente provocam atuam em conjunto com outras influências reconhecidas.
Não se deve buscar encontrar “causas obrigatórias” para a explicação analítica dos efeitos da comunicação, mas sim “causas cooperantes”.
Questões para discutir:
Vale discutir as mesmas questões que foram colocadas por pais, educadores, religiosos e magistrados, em 1960:
1. A violência exibida pela mídia provoca mais violência, incentivando a adoção de soluções radicais para as questões sociais?
2. Ao formar os padrões de gosto da média do público, a mídia os rebaixa?
3. A mídia realmente “faz a cabeça” das pessoas?
O modelo teórico dos usos e satisfações
Ambientação
No âmbito dos estudos de Comunicação,