Nossa
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Questões1. “O capital era meu e do meu irmão, mas o sistema de administrar sempre foi profissional, com diretores e técnicos que estão comigo até hoje. Nunca pensei “eu mando e faço o que quero”, as coisas sempre foram decididas em conjunto”, diz Raul Randon. Comente esse tipo de Gestão.
Resp. Fazer o que deseja sem pensar é um erro, quando existe um negocio em que mais sócios estão diretamente ligados com os ganhos e perdas através das decisões todos devem participar opinar e chegar a uma conclusão não executando desta forma não garantira que os demais sócios estão de acordo e tudo pode vir-se a perder.
2. Em 1982 a empresa passou sua maior crise, com redução do faturamento em 40%, e reduziu o quadro de 6 mil colaboradores para 2 mil. Entrou em concordata e saiu com suas próprias forças. “A gente vê que o pessoal trabalha com amor, como se a empresa fosse deles.” Para garantir essa postura, a empresa investe em benefícios e mecanismos de incentivo, como o programa de formação de diretores que mudam de cargo a cada seis meses. “Não temos diretores fixos, que só sabem fazer aquilo. Temos dez empresas e podemos trocar o cargo de qualquer um deles a qualquer momento.” Comente os prós e os contras dessa troca de diretores neste MODELO de GESTÃO. E responda também: Um Diretor de Finanças pode assumir uma área que não domina, como por exemplo, a Direção de Recursos Materiais? SIM ou NÃO? Explique.
Resp.Positivo para obter experiência nos serviços executados no novo setor, porem negativo por não conseguir colocar em pratica o que realmente sabe, mas assumir é diferente de dominar a área em que se encontra.
3. Em 1979, o governo brasileiro começou a oferecer incentivo fiscal para reflorestamento, e Raul Randon decidiu investir na agricultura. Passou, então, a fazer parte do grupo a empresa RASIP, para produzir maçãs em uma época em que mais de 90% das maçãs consumidas no Brasil, eram importadas. Hoje são cultivados 800 hectares de macieiras, cuja