Tensão dos países e seus poderes (Executivo e Judiciário) em relação a crimes globais Atualmente vemos vários conflitos em países com realidades distintos no que decorre a tensões entre os poderes Judiciário e Executivo no que tange a crimes globais. Um grande numero de países enfrenta conflitos e problemas na elaboração de leis e conseqüentemente em sua execução, competências específica do poder Executivo e Judiciário, e isso se torna cada vez mais critico quando isso se relaciona a crimes globais. As nações tem diferentes definições e pontos de vista em relação a isso. Um grande exemplo disso é a definição que cada pais tem em suas leis sobre genocídio. Diversos crimes globais ocorrem no mundo: trafico internacional, exploração humana e uma série de outros crimes globais que prejudicam a vida de muitas pessoas e arrecadam uma verdadeira fortuna para o crime organizado internacional. Para termos um sistema de combate é necessário termos os poderes Executivo e Judiciário trabalhando em conjunto na elaboração e na execução de leis internacionais para que tenhamos um combate a crimes globais eficiente. Também devem ser feitos Tratados Internacionais para que se tenha uma grande cooperação entre países no combate a crimes globais. O grande exemplo que temos em relação a isso é Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), uma central de informações para que as polícias de todo o mundo possam trabalhar integradas no combate ao crime internacional, o tráfico de drogas e os contrabandos. As leis internacionais para o combate a crimes globais devem atender as exigências em comum do maior numero de países possível, para que assim tenhamos uma rede internacional de proteção eficiente. A O.N.U. também usa de sua influencia política e jurídica no que tange a respeito das leis internacionais para a solução de crimes globais.