Nos somos atitude
INDÚSTRIA CULTURAL
JARDIM – MS
2013
FLÁVIO FERNANDES MACIEL
INDÚSTRIA CULTURA:
NO SÉCULO XX E NO SECULO XXI
JARDIM – MS
2013
INTRODUÇÃO:
Cada vez mais, a compreensão da trama social no seu sentido global, sociológico, ou específico, considerando seus aspectos educacionais, político, econômico, cultural, entre outros, passa pela análise das novas tecnologias da informação e da comunicação, seu conceito, sua forma de organização e suas implicações na realidade.
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INDÚSTRIA CULTURAL NO SECULO XX:
Indústria Cultural é um dos primeiros segmentos econômicos mais atingidos pelas mudanças trazidas pelas inovações ocorridas nas tecnologias de comunicação e informação ocorridas no último quarto do século XX. A convergência tecnológica, possível graças à revolução digital, permite que várias transmissões analógicas – telégrafo para textos; telefonia para voz; radio fusão para sons e imagens – possam ser convertidas em uma única tecnologia e substituídas por redes digitais integradas de usos múltiplos e satélites.
Obviamente essas mudanças acabam por alterar as estratégias de desenvolvimento das indústrias culturais, que de forma mais ou menos ativa, se inserem no processo de globalização, que por sua vez, resulta no surgimento de novos mega-atores internacionais, sejam empresas, organismos internacionais ou Estados nacionais. Esses atores transformam-se, segundo Lima e Capparelli (2004) em global. “Players” e interferem direta ou indiretamente na organização e nos projetos desenvolvidos por essas empresas, pelos governos e pelas instituições ligadas ao setor.
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INDÚSTRIA CULTURAL NO SECULO XXI:
É possível, através da análise do histórico da produção de programas educativos dos dois países, estabelecer um referencial teórico, um conjunto de conhecimentos sistematizados capaz de subsidiar