Nos acreditamos
Francisco Braancamp, 18 anos, estudante universitário residente em Lisboa e amante do futebol, com vida intimamente ligada a ele.
Um ano de transformação, começando na criação de um projeto que se prevê ganhador, na reconciliação dos adeptos com a equipa, um treinador com uma identidade bastante especifica, uma equipa com um espirito de grupo nunca visto desde a famosa época de 2001/2002 (época de sonho por Alvalade, onde representavam o clube jogadores como Pedro Barbosa, Mário Jardel, João Pinto, Ricardo Sá Pinto, Rui Jorge entre outros campeões) e com vontade enorme de ganhar, capaz de “comer a relva” de modo a somar títulos e a cativar cada vez mais os adeptos para missão que é ser Sporting, torná-lo “um clube tão grande, como os maiores da Europa”.
Estivemos perante um ano de mudança, que pode terminar com a conquista da Taça de Portugal frente aos estudantes. Mesmo com um campeonato aquém do esperado (4º lugar é sempre mau para um clube com a grandeza do nosso clube), o Sporting ganhou uma equipa com muita qualidade e acima de tudo uma identidade , através da vinda de jogadores com enorme carisma (Schaars, Insua, Diego Capel, Fito Rinaudo, Oguchi Onyewu), do empenho constante de jogadores como Rui Patricio, Matias Fernandez, Izmailov e Carriço (essencial na estratégia de Ricardo Sá Pinto na caminhada Europeia), do regresso de símbolos do Sporting como o Coração de Leão e sem esquecer, de uma estrutura forte para o futebol liderada por Luís Duque (homem de pulso firme) e por Carlos Freitas (um dos maiores especialistas no mercado de transferências a nível Nacional). Ao longo deste ano foi notável o apoio constante à equipa, receções inesquecíveis como aquela após Manchester e ainda ambientes épicos em Alvalade como por exemplo a tarde em que o leão rugiu mais alto e bateu os milionários do Manchester City, com o Benfica, entre outros.
Finalmente, o treinador, homem de carácter que é capaz de transmitir a história