Normas

Relatório de aula em laboratório – Têmpera e revenido: 1020 versus 1045.

Arthur Fuchs, Kenedy Meurer
Disciplina: Materiais mecânicos II

1 Introdução O Ataque metalográfico é feito por imersão da amostra no reagente (ácido nítrico), até que o ataque aconteça. Após verificar que o ataque está pronto para-se o com o seu solvente (álcool). Os reagentes usados é o NITAL (ácido nítrico e álcool) e o PICRAL (ácido pícrico + álcool). O PICRAL não é tanto utilizado devido à dificuldade de adquirir o ácido pícrico. A interpretação metalográfica consiste em observar a microestrutura e analisar quais são os microconstituintes que a compõe. Os quais variam de acordo com o tipo tratamento térmico submetido, tipo de liga e preparação da amostra. Durante a interpretação metalográfica observa-se a metalografia qualitativa e a metalografia quantitativa. Na metalografia qualitativa observa-se a microestrutura do material, determinando quais são os microconstituintes que a compõe. Os quais variam de conforme o tipo material analisado e de acordo com os tratamentos térmicos e tratamentos mecânicos. Os principais microconstituintes são a ferrita, perlita, cementita e a martensita. Na metalografia quantitativa observa-se e determina-se o material que está sendo analisado, o tamanho dos grãos, a quantidade presente de cada fase constituinte do material, o tratamento térmico executado e a direção do corte que a amostra sofreu.

2 Metodologia Iniciamos a aula lixando a peça com as lixas 240/320/400/500/600 e 1200, logo após o lixamento da peça passamos para a parte de poloimento.
Após polirmos a peça, seguimo para o ataque metalográfic. A amostra é molhada no reagente ácido nítrico e quando o ataque acontecer à amostra irá perder o brilho ganho durante o polimento, isso significa que se deve parar o ataque com o seu solvente, que no caso é o álcool. Com o ataque concluido volta-se para o laboratório para fazer a interpretação metalográfica, agora é possivel