Normas para suprimento
A Industria Brasileira, dos dias atuais, permitiu mudar completamente a técnica de abastecer uma obra em matérias primas - peças sobressalentes ou bens de capital.
A compra pode ser feita com uma antecedência mínima, apenas o suficiente para permitir o tempo necessário de se processar às tomadas de preços, e completar o processo administrativo. A grande vantagem obtida com este progresso industrial, é a redução dos espaços nos almoxarifados. Os materiais podem ser comprados para serem usados no momento certo e assim permanecerem estocados na obra por poucos dias.
Porém se de um lado, ficou eliminada a necessidade de grandes espaços para estoques, por outro lado. passou a exigir que seja feito um planejamento correto, com determinações precisas das datas em que se deva emitir o pedido de compra. Muitas vezes as especificações não são claras nas especificações dos materiais não são claras, e em certos casos, os empreendimentos são iniciados somente dois ou três meses depois de concluído o projeto, e alguns materiais já se encontram fora de linha. Portanto é fundamental que tão logo que seja iniciada um empreendimento, o administrador, deve relacionar e quantificar todos os materiais especificados no projeto (confirmação dos materiais especificados) com o objetivo de fazer uma prospecção no mercado e procurar. juntamente com o projetista chegar a um denominador comum. Nesta oportunidade aproveita-se para checar os melhores preços e prazos praticados.
COMPRAS NORMAIS
A responsabilidade com a operação de abastecer o empreendimento em tempo hábil, com os materiais especificados nos projetos, fica distribuída em função da subdivisão da operação.
Existem materiais de uso corrente e repetitivo, fáceis de serem encontrados no mercado que devem ser comprados em função do cronograma e serem armazenados por no máximo 15 dias. Neste caso será necessário estabelecer o nível de “Estoque Mínimo” , que é determinado a partir do