Normas iso
Ananda Carolina de Souza
Fernando Gabriel Fanslau
Guntemberg Pereira Oliveira
Gustavo Dy Castro
Michael Alvarenga Leite
NORMAS ISO: aplicação prática
Palmas – TO
2011
Ananda Carolina de Souza
Fernando Gabriel Fanslau
Guntemberg Pereira Oliveira
Gustavo Dy Castro
Michael Alvarenga Leite
NORMAS ISO: aplicação na prática
Trabalho submetido à disciplina Introdução às Engenharias, do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Tocantins, como requisito parcial para aprovação.
Prof. MSc.Fábio Henrique de Melo Ribeiro.
Palmas – TO
2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O conceito de Qualidade foi primeiramente associado à definição de conformidade às especificações. Posteriormente o conceito evoluiu para a visão de Satisfação do Cliente. Obviamente a satisfação do cliente não é resultado apenas e tão somente do grau de conformidade com as especificações técnicas, mas também de fatores como prazo e pontualidade de entrega, condições de pagamento, atendimento pré e pós-venda, flexibilidade e outros.
O significado de qualidade tem mudado drasticamente nos últimos anos, principalmente incorporando elementos do cliente e a participação de toda organização incluindo comunidade, os fornecedores, os acionistas, e os funcionários.
É comum os termos no meio da qualidade total:
Cliente: qualquer entidade, pessoa, órgão ou outro processo que recebe, é usuário/consumidor ou se beneficia dos resultados (produto, serviço ou informação) do processo em questão.
Processo: Conjunto de atividades pré-determinadas feitas para gerar produtos/serviços que atendam as necessidades dos clientes/usuários. Para isso usa insumos e fornecedores.
Fornecedor:Entidade, pessoa ou setor que fornece insumos (produto, serviço, ou informação) ao processo em questão.Também os fornecedores podem ser externos ou internos.
Produto: Parte que cabe a alguém fazer de um serviço ou da confecção de um bem, o qual após o seu término