Normas Internacionais de Auditoria
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
Com o crescente aparecimento de Organizações multinacionais, cujas regras e procedimentos para a elaboração da Auditoria credíveis, por vários factores, diferem entre os seus Países de origem e os Países onde elas se encontram representadas, houve a necessidade de adopção de técnicas universais nesta prática de forma a uniformizar a metodologia da elaboração da Auditoria que possam ser fiáveis aos utilizadores das informações neles constantes e, por seu turno, tornar a linguagem da Auditoria num normativo universal. Neste sentido, o presente trabalho irá se debruçar sobre as Normas Internacionais da Auditoria nos aspectos mais relevantes da sua Harmonização e Padronização, bem como da Aplicabilidade, uma vez que elas visão revisão das demonstrações financeiras, sistema financeiro, registros, transações e operações de uma entidade ou de um projeto, efetuada com a finalidade de assegurar a fidelidade dos registros e proporcionar credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios da administração, cruciais para a tomada de decisões.
No caso Moçambicano, existem traços que indicam evolução de uma harmonização das regras da Auditoria, na medida que os investidores externos estão interessados em adoptar os normativos contabilísticos internacionalmente aceites, facto que impulsionaria uma vantagem de comparação em relação aos investidores menos abertos dos seus Países. Por outro lado, entra em causa a integração regional que implica a negociação de políticas fiscais e aduaneiras com um forte impacto na matéria contabilística, levando assim a que os países adoptassem metodologias lineares.
1.2. Objectivos do Trabalho
1.2.1. Objectivo Geral
O presente tema é orientado numa perspectiva que visa ilustrar os traços mais importantes sobre as Normas Internacionais de Auditoria. Deste modo, o objectivo Geral é ajudar aos interessados na prática da Auditoria a conhecer e