Normas ABNT

Dada a necessidade de se fornecer alimentos para pacientes com dificuldades de ingestão pelas vias fisiológicas, foram feitas ao longo da história várias tentativas desta complementação. A nutrição oral é um suporte, e a parte vital da terapia na maioria dos pacientes tanto hospitalizados como também de pacientes que tem algum tipo de restrição por alguma doença.
Observa-se claramente que esta forma de nutrição é instrumento fundamental na diminuição da morbimortalidade de pacientes internados e na diminuição da taxa de permanência hospitalar, além disso, a nutrição oral ajuda na queda de infecção por nutrir o paciente e melhora o processo de cicatrização.
A nutrição oral possibilita ao paciente um ganho de peso, sendo o caso de pacientes desnutridos, e perca de peso, para pacientes a partir do sobrepeso, com uma dieta mais restrita, melhorando a qualidade de vida e diminuindo ainda mais o riscos de doenças.
Este tipo de nutrição é mais indicado para pacientes que não estão em um estado grave, que impeça a mastigação e a deglutição. Indicada também para pacientes com ferimentos expostos e que não tem prejuízos no trato digestório, e pacientes em alta. A nutrição oral é contra indicado, para pacientes com anorexia, pois esses apresentam resistências e dificuldades para essa via de nutrição, contra indicado também, para pacientes que o trato digestivo não funciona, está obstruído ou inacessível.
A nutrição enteral é um conjunto de procedimentos terapêuticos empregados, para a manutenção ou recuperação do estado nutricional. O objetivo desta nutrição é atender as necessidades nutricionais do organismo, quando a ingesta oral é inadequada ou impossível, desde que o TGI (Trato Gastrointestinal) funcione normalmente.
A nutrição enteral é indicada principalmente em pacientes debilitados, com traumas físicos, doenças neurológicas, câncer e outras doenças, trato digestivo total ou parcialmente funcional, indicado também quando o paciente tem ingestão oral baixa, por