Norma internacional de auditoria
CASO 9.31
O quadro abaixo representa seis situações que envolvem o modelo de risco de auditoria, usado para fazer face às exigências do planeamento da auditoria.
Risco
Casos Práticos 9.31 e 9.32
Risco de Auditoria
1
Obter maior nível de certeza
6
5%
5%
5%
5%
1%
1%
100%
40%
60%
20%
100%
40%
100%
60%
40%
30%
100%
60%
-
-
-
-
-
-
Nov/2013
2
Decompõe-se em três fatores:
• Risco Inerente (Ri)
• Risco de Controlo (Rc)
• Risco de Deteção (Rd)
Ra = Ri x Rc x Rd
Restringir o risco de auditoria ao seu menor nível relativo
Nov/2013
5
a) Explicar o que significa cada um dos quatro tipos de riscos. Risco de Auditoria (Ra): resume-se no risco de emitir uma opinião errada ou não apropriada sobre as Demonstrações Financeiras que contém deficiências materiais, ou seja, que contenham erros ou fraudes significativas. (ISA 200, §13)
Na prática, tem sido considerado suficientemente baixo, para se emitir uma opinião, um risco de auditoria de 5%.
4
Risco de Deteção
a) Explicar o que significa cada um dos quatro tipos de riscos. Objetivo do auditor
3
Risco de Controlo
Disciplina: Normativo Internacional de Auditoria
Mestrandas: Tânia Cordeiro (9895) e Teresa Reis (9096)
Docente: Carlos Barros
2
Risco Inerente
Mestrado de Auditoria Empresarial e Pública
Nov/2013
1
3
a) Explicar o que significa cada um dos quatro tipos de riscos. Nov/2013
4
a) Explicar o que significa cada um dos quatro tipos de riscos. Risco Inerente (Ri): corresponde à probabilidade de existência de deficiências com materialidade (erros ou fraudes) nas Demonstrações
Financeiras ou nos saldos das diferentes contas, independentemente da estrutura do controlo interno. É o risco que deriva das características da própria empresa. (ISA 200, §13)
Risco de Controlo (Rc): resume-se no risco da existência de erros