norma brasileira
1. Os clientes além de exigirem um nível de serviço de qualidade, exigem também uma diferenciação. Quanto mais a empresa tenta diferenciar seus serviços aos seus clientes, maior será seus custos logísticos, de forma tal que, se a empresa chegasse a tratar cada cliente individualmente e aplicasse um nível de serviço diferente para cada um, seus custos poderiam ser de tal forma que a operação se tornasse inviável. É importante diferenciar os clientes em relação ao nível de serviço, porém deve – se procurar estabelecer alguns padrões em relação ao serviço para que seja aplicado à grupos com características semelhantes. 2.
3.
4. Custos com armazenagem;
Custos com processamento de pedidos;
Custos com estocagem;
Custos com transporte.
5. Custo do armazém;
Custo do manuseio de estoques;
Custo de pessoal.
6. Depreciação: segundo a visão gerencial, o tempo utilizado para depreciação não deve ser o tempo contábil legal, mas sim o de operação do ativo – quanto tempo a empresa utiliza um determinado ativo antes de substituí-lo. Assim, para calcular o valor mensal de depreciação, deve-se dividir a diferença entre o valor de aquisição e o residual pelo tempo (n meses) que a companhia irá utilizar o ativo (antes de trocá-lo).
Custo de oportunidade: não existe na ótica contábil, pois não existe uma despesa associada a esse custo, mas sim uma perda de receita ocasionada pela imobilização de um capital. Uma empresa que tenha um armazém próprio não tem uma conta de aluguel. No entanto, deve ter um item de custo associado ao custo de oportunidade do imóvel, que representa o quanto a empresa ganharia se o vendesse e investisse o capital em outros projetos, ou caso resolvesse aluga-lo. Para cálculo do valor do custo de oportunidade, deve-se multiplicar o valor do ativo pela taxa de oportunidade da empresa – que normalmente varia entre 10 a 20% ao ano. Vale chamar a atenção que, para um ativo como a empilhadeira, deve-se