nomenclatura e geometria de ferramentas de corte
1. INTRODUÇÃO 2
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE FERRAMENTAS DE CORTE 2
2.1. CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE 2
3. GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DE CORTE 3
3.1. DEFINIÇÕES 4
4. FUNÇÕES E INFLUÊNCIAS DOS ÂNGULOS DA CUNHA DE CORTE 6
4.1. PLANOS EM UMA FERRAMENTA DE CORTE 6
4.2. ÂNGULOS MEDIDOS NO PLANO ORTOGONAL (PO) 8
4.3. ÂNGULOS MEDIDOS NO PLANO DE REFERÊNCIA (Pr) 9
4.4. ÂNGULO MEDIDO NO PLANO DE CORTE (PS) 10
5. NOMENCLATURA DAS FERRAMENTAS 11
6. REFERÊNCIAS 12
1. INTRODUÇÃO
Com o uso as ferramentas de corte se deterioram, isto é, surgem alterações geométricas na cunha de corte como trincas, deformações na forma e nas propriedades da ferramenta. Esse desgaste diminui o rendimento da operação de corte além de produzir superfícies de acabamento de qualidade inferior as superfícies produzidas por ferramentas novas e sem um desgaste significativo.
Por esses motivos, as ferramentas precisam ser restauradas. Um modo de fazê-lo é a afiação. Essa operação é feita principalmente por meio de rebolos adequados a cada tipo de ferramenta e em máquinas denominadas afiadoras de ferramentas.
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE FERRAMENTAS DE CORTE
2.1. CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE
As ferramentas de corte são classificadas em:
Monocortantes: Possuem uma aresta de corte. Ex: Ferramentas de torno e plaina.
Policortantes: Possuem diversas arestas de corte. Ex: Ferramentas de fresa, brocas e serras.
É importante ressaltar que para afiação por meio de rebolos, que foi o tipo de afiação realizada neste trabalho, é preciso especificar o rebolo de acordo com o tipo de material da ferramenta, que geralmente são: aço carbono, aço-rápido, metal duro e sintetizado especial.
3. GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DE CORTE
A geometria da ferramenta de corte exerce influência, juntamente com outros fatores, a usinagem dos metais. É necessário, portanto, definir a ferramenta através dos ângulos da “cunha” para cortar o material.
O ângulo de cunha é dimensionado de acordo